Joel se irrita com integrante do CQC; veja outros casos em que humoristas tiraram atletas do sério
UOL Esporte
23/04/2012 06h05
Crédito da imagem: Renan Prates/UOL
Joel Santana não gostou da brincadeira que o humorista Ronald Rios fez após a derrota do Flamengo para o Vasco. O integrante do CQC usou o inglês particular do treinador para questionar o comprometimento de sua principal estrela. "Joel, Ronaldinho ganha muito dinheiro para ficar faltando aos treinos, pode to be?".
"Quem deixou esse maluco entrar aqui? Isso é coisa séria. Tem que prender. Estou sendo bombardeado de todos os lados e uma coisa dessa acontece", respondeu o técnico. Esta não foi a primeira vez que atletas ou pessoas envolvidas com esporte se revoltaram com programas humorísticos da TV. Veja alguns outros casos:
O humorista Evandro Santos, que interpreta a personagem Christian Pior teve que abandonar as gravações do churrasco organizado por torcedores do Corinthians nas obras do estádio Itaquerão. Pior recebeu insultos homofóbicos enquanto conversava com alguns torcedores presentes no evento. Em determinado momento, o humorista recebeu um banho de cerveja de um dos corintianos presentes no churrasco. Leia mais.
Ex-diretor do São Paulo, o vereador Marco Aurélio Cunha usou sua conta no Twitter para fazer um pedido ao apresentador Marcelo Tas: maneirar nas piadinhas com o São Paulo. A mensagem foi publicada durante a exibição do CQC, nesta segunda-feira. "Gostaria que você pensasse melhor nas piadinhas sobre o SPFC. Sou brincalhão, compreendo, mas está ficando demasiado vulgar". disse. Leia mais.
Barrados na festa do piloto, a turma do Pânico na TV mudou os rumos da campanha que tentava arrecadar fundos para manter Barrichello na F1 e "virou a casaca". O humorístico passou a ajudar Bruno Senna a conseguir um apoio para seguir na categoria. "Vamos torcer por Bruno Senna, que tem sobrenome de quem não chega em segundo lugar", brincou. Leia mais.
O repórter Felipe Andreoli foi barrado na porta da sala de imprensa do Corinthians após a conquista do título.Um fiscal da FPF exigiu que ele tivesse o nome escrito em uma lista de jornalistas autorizados a fazer a cobertura no local. O repórter do CQC forçou a entrada na sala do Pacaembu, onde Tite concedeu entrevista coletiva e apenas depois de muita conversa conseguiu trabalhar. Leia mais.
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