Globo demite "Mosca", um dos cinegrafistas preferidos de Galvão Bueno
O experiente repórter cinematográfico José Carlos "Mosca" não trabalha mais para a Rede Globo.
Um dos preferidos do narrador Galvão Bueno, bastante admirado e por isso repleto de amigos no meio do futebol, com participações em diversas coberturas de TV, inclusive de seleção brasileira, em Copas do Mundo, Olimpíadas, "Mosca" foi demitido nesta quarta-feira (1º).
"Confirmamos o desligamento. Foi o final de um ciclo profissional na Globo, que reconhece a contribuição e importância do seu trabalho todos esses anos", declara a Globo.
Bastante popular entre jogadores, "Mosca" por vezes era procurado por eles em coberturas. Na conquista do Corinthians do Mundial de Clubes em 2012, ao lado do também experiente e seu companheiro de jornadas diversas, o repórter Mauro Naves, conseguiu burlar uma regra da Fifa que veta entrevistas no gramado e, de forma improvisada, ouvir Jorge Henrique, então atleta do clube paulista, pós-título no Japão.
Pernambucano de nascimento, "Mosca" começou na EPTV, de Campinas, na década de 70. Nos anos 80, prestou serviços ao Grupo Bandeirantes por 10 anos, tendo como um dos trabalhos mais conhecidos por lá o registro da simulação do goleiro Roberto Rojas em 1989, quando cortou o rosto com um estilete em Brasil e Chile, no Maracanã, pelas Eliminatórias à Copa de 1990. O goleiro simulou no campo ter sido atingido por um rojão lançado das arquibancadas. A farsa foi descoberta graças ao flagra do cinegrafista.
Rogerio Jovaneli
Do UOL, em São Paulo
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