Alê Oliveira se emociona e chora antes de primeira transmissão na Europa
O comentarista Alexandre Oliveira, do Esporte Interativo, não conteve a emoção e chorou na transmissão do pré-jogo de Juventus x Atlético de Madri, hoje, pela Liga dos Campeões.
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Alê Oliveira está no Juventus Stadium ao lado do restante da equipe do canal, entre eles o narrador André Henning e o também comentarista Vitor Sérgio Rodrigues.
Ale agradeceu ao Esporte Interativo pela oportunidade e disse que pensou em desistir de trabalhar como comentarista.
"Há mais ou menos um ano e oito meses, eu estava decidido a largar a vida de comentarista esportivo, me dedicar às atividades de educador físico, treinador, e aí a Dona Encrenca, sempre ela, botou a mão na minha cabeça e falou: 'E os caras que acreditam no seu trabalho, que gostam de você? E os caras do Esporte Interativo, que acreditam em você do jeito que você é? Com essa irreverência, esse jeito diferente de falar de futebol, como é que eles vão ficar?'", disse.
"E aí eu fiquei pensando. Às vezes você está no meio da ventania, e o vento de Deus não é para destruir, é para colocar as coisas no lugar, e ele me colocou aqui", acrescentou o comentarista, que foi consolado por André Henning.
O Esporte Interativo revelou apenas na última semana que Alê Oliveira faria parte da equipe de transmissão in loco das oitavas de final da Liga dos Campeões. Ele foi levado a uma sala do aeroporto de Guarulhos, onde recebeu a notícia. Na ocasião, Alê também ficou bastante emocionado.
Veja a declaração emocionada de Alexandre Oliveira:
É um misto de gratidão e emoção. É bom a gente sempre lembrar de agradecer, vamos agradecer o homem, que é sempre muito generoso, agradecer o Esporte Interativo, que acreditou em mim, agradecer a minha família, que tem que aguentar um louco. Não é fácil.
A minha trajetória é um pouco diferente. Eu não fiz jornalismo, eu vim da educação física, eu não fui um jogador consagrado, como vários colegas que estão fazendo um grande trabalho como comentarista, eu fui um jogador de futsal mediano. E, no meio desse contexto, há mais ou menos um ano e oito meses, eu estava decidido a largar a vida de comentarista esportivo, me dedicar às atividades de educador físico, treinador, e aí a Dona Encrenca, sempre ela, botou a mão na minha cabeça e falou: 'e os caras que acreditam no seu trabalho, que gostam de você? E os caras do Esporte Interativo, que acreditam em você do jeito que você é? Com essa irreverência, esse jeito diferente de falar de futebol, como é que eles vão ficar?'.
E aí eu fiquei pensando. Às vezes você está no meio da ventania, e o vento de Deus não é para destruir, é para colocar as coisas no lugar, e ele me colocou aqui. Chama o RH que eu vou dar trabalho.
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