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Repórter já lutou com Paolla Oliveira e sofreu em jejum com Fernanda Lima

UOL Esporte

29/03/2017 04h00

Juliana Sana já foi lutadora, sem-teto, stripper, ficou cega. A carreira da repórter deixa qualquer fã de aventura com inveja das experiências vividas por ela. Atualmente apresentando o quadro Mulheres Espetaculares, do Esporte Espetacular, a repórter tem encarado uma novidade em sua vida. Participar de desafios com a presença de artistas.

Ela já foi ao mar remar contra Nanda Costa, com direito a uma corrida no meio da floresta. Encarou jejum e horários malucos com Fernanda Lima e mais recentemente encarou uma luta de jiu-jitsu contra Paolla Oliveira com dores na costela.

"Eu estou machucada ainda. A gente fez questão de mostrar, porque são coisas que acontecem na vida de atleta. Quis mostrar até o fim, porque me comprometi. Fui ao médico, lógico, não ia fazer loucura. Se tivesse quebrado, não teria ido até o final. Tive de aguentar, tomei analgésico, tudo que podia. Ali, na adrenalina, você não sente muito, abstrai um pouco a dor. A gente nunca tinha lutado, a Paolla sabe, mas não tinha lutado. Ela sabia que eu estava machucada, estava com medo. Mas, você entra na luta, quer ganhar. Depois da luta, fiquei o dia urrando de dor, mas não hora não senti muito", falou ao UOL Esporte.

"A Paolla está sensacional, super luta mesmo, super mergulhada no mundo da luta. Aprendeu mesmo", completou.

Mas, lutar contra Paolla não foi a maior dificuldade de Juliana na atual temporada. Para ela, a experiência que passou ao lado de Fernanda Lima, na India, foi a mais complicada.

" O da ioga foi o mais difícil. Praticava um pouco, não praticava muito, fomos em uma escola muito conhecida no mundo inteiro. Escola era super rígida, não podia atrasar, precisava ir em jejum, precisava manter a postura. Um dia ficava dolorida e tinha de fazer os exercícios. Foi o mais intenso. Eu estava nervosa por mim e por ela (Fernanda Lima). Precisava acordar sempre cedo, ainda tinha o fuso que não se encaixava. Foi o mais difícil e o mais legal", afimou.

Crédito: Rita Albano

Antes da temporada com artistas, Juliana comandou um programa com atletas olímpicos e paraolímpicos. E a situação mais difícil veio com Maya Gabeira, no surfe.

"Mais difícil foi o surfe porque realmente eu tive de me jogar para aprender de verdade, mar é uma coisa que muda todo dia. Eu não sou de esporte extremos. Surfe foi o mais difícil, surfar onda grande, consegui no fim. Mas foi o mais desafiador de medo. Aquela sensação de perigo, de cair no meio do Havaí. Te dá certo medo de cair em uma pedra no fundo, ainda tem tubarão. Lugar bem tenso para quem não é do esporte", relembrou.

De acordo com Juliana, a ideia do quadro é sabe como funciona a vida de atletas ou celebridades quando o assunto é esporte. Foi assim que, ao lado de Terezinha Guilherme, ela vendou o rosto para ficar uma semana como se fosse cega.

"Na Terezinha, fiquei uma semana com olhos vendados, morando com ela. Sentir na pele como é. Ter outra visão da vida. Foi espetacular, mais marcantes da minha vida", finalizou.

Para as próximas semanas, Juliana confirmou que terá um episódio com Isis Valverde que ainda está sendo editado em que a atriz encarar o stand-up paddle. Outros convidados ainda participarão da atual temporada.

Crédito: Thais Taverna

Leandro Carneiro
Do UOL, em São Paulo

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