Logo que apareceu na tela ao lado de uma réplica da taça da Liga dos Campeões emprestada por Belletti, Galvão Bueno avisou: "O Barcelona não conta nem com Messi nem com Tom Cruise para resolver essa missão impossível". Apesar dos apelos do narrador, o argentino ficou mesmo no banco. E a derrota pesada do time espanhol motivou Galvão a fazer uma previsão sobre o futuro das negociações com Neymar.

"Conheço bastante bem o presidente do Barcelona, Sandro Rosell. Se existe mesmo alguma negociação com o Neymar, ele vai forçar a barra sem tamanho para levá-lo nessa passagem de temporada", comentou Galvão após o terceiro gol do Bayern de Munique, que selou a eliminação da equipe catalã.

O comentarista Júnior concordou com Galvão: "Seria uma forma de dar uma resposta à torcida para mostrar que o time não está sentado em cima do que aconteceu". O ex-jogador teve a companhia do colega Belletti e também do funkeiro Naldo, que motivou alguns trocadilhos por parte de Galvão.

Naldo só chegou quando o jogo já havia começado, com algum atraso. Galvão logo saudou o funkeiro: "Aproveitando o mote 'cada vez eu quero mais', o Bayern deve estar pensando exatamente isso", comentou o narrador, citando os versos do cantor.

Entre uma filosofada e outra ("O Bayern é vertical, o Barcelona é horizontal"), Galvão não conseguia parar de mencionar um jogador que sequer estava em campo: Lionel Messi. Em uma das tentativas de ataque do Barça, ele chegou a levantar a voz para perguntar: "Cadê o Messi?".

"Será que ele entra no segundo tempo? Todo mundo está com esperança que ele entre, para incendiar o jogo de uma vez", continuou Galvão ao final do primeiro tempo. Ao perceber que o argentino não entraria em campo, o narrador elaborou a sua teoria sobre a situação.

"O Messi já estava fora. Aí o técnico tirou o Xavi e o Iniesta. Parece que ele tirou os dois grandes astros do time para poupá-los do vexame. E está claro que o Messi ficou no banco porque realmente não teve condições", argumentou Galvão.

Enquanto isso, Naldo bombardeava seu Instagram com uma galeria de fotos sobre a participação nos estúdios da Globo. Ele veio torcendo pelo Barça ("Meu filho é fã do Messi"), e no intervalo ainda tinha esperanças. Parafraseando sua própria música, ele explicou o que o time catalão precisaria fazer para avançar à final da Liga dos Campeões: "Um, dois três, quatro, para ficar maneiro eu jogo o clima lá no alto".

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