Galvão diz que quase procurou analista por 7 a 1: "Para tirar esse trauma"
Na véspera do reencontro entre Brasil e Alemanha, o narrador Galvão Bueno contou na abertura do programa Bem, Amigos! desta segunda-feira (26) que ainda sente o trauma da derrota da seleção por 7 a 1 na Copa de 2014, a ponto de pensar em procurar ajuda psicológica, devido às constantes lembranças daquele marcante jogo.
Em conversa com o analista de arbitragem da Globo, Arnaldo Cezar Coelho, que esteve ao seu lado na transmissão da goleada acachapante, Galvão falou sobre o seu sentimento, mas fez questão de dizer que o novo duelo é diferente da semifinal da Copa. "Eu só faltei ir em um analista, a um psiquiatra, uma coisa assim, para tirar o foco, esquecer a história. O jogo de amanhã não tem nada a ver com o 7 a 1."
"Quase fui, quase liguei para a Graça, minha amiga, para a sua mulher, psicóloga, como ela é, porque fica aquele negócio, mas ninguém quer esquecer o 7 a 1", comentou com o colega global.
O narrador do eternizado "virou passeio" fez questão de recordar os bastidores daquela difícil transmissão. "Eles fizeram o gol aos 19 minutos e depois em um espaço de seis minutos fizeram quatro gols. Quando eles fizeram 3 a 0, eu olhei para você [Arnaldo], estava assim [de boca aberta e fazendo sinal negativo], aí olhei para o Ronaldo [outro comentarista], que a vida inteira se projetou no mundo com aquela camisa amarela, e ele estava sem cor. Falei: 'O Ronaldo está passando mal'."
"Então, estou dizendo que quase procurei um analista para tirar esse 7 a 1, esse trauma. O jogo de amanhã não tem nada a ver com o 7 a 1", enfatizou. No entanto, minutos depois, admitiu: "Não tem [a ver com os 7 a 1], mas na hora a gente vai pensar."
Depois, o habitual otimismo tomou conta de Galvão, que projetou possível vitória brasileira sobre os alemães. "Eu não imagino que possa acontecer nenhuma tragédia amanhã, não, hein? Eu estou achando que o Brasil tem totais possibilidades de ganhar lá dentro da Alemanha", avaliou.
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