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Roger Flores diz que árbitro viu, mas não quis dar pênalti para o River

UOL Esporte

01/11/2017 08h48

Reprodução/SporTV

Para Roger Flores, um grave erro de arbitragem colaborou para a heroica classificação do Lanús à final da Libertadores, com vitória de virada por 4 a 2 sobre o River Plate nesta terça-feira (31). Inconformado, o apresentador e comentarista do "SporTV" atacou o árbitro colombiano Wilmar Roldán, que em sua avaliação  viu e optou por não marcar pênalti de zagueiro do Lanús em jogada de Scocco, do River.

"Ele já tinha marcado um pênalti a favor do River, o River ganhando 2 a 0 fora e ele não teve peito para marcar o segundo pênalti, não pediu árbitro de vídeo, e o árbitro de vídeo tinha que avisar ele que foi pênalti. O Scocco domina, corta para dentro e o zagueiro do Lanús mete a mão na bola, braço aberto, é muito pênalti. O árbitro sabia, ele viu, não quis dar", afirmou o ex-jogador, revoltado, no programa Troca de Passes.

"Nada contra o Lanús, é um feito, um time de bairro de Buenos Aires, um time pequeno, foi bravo, forte, foi gigante para ganhar do River Plate, mas que o árbitro foi omisso. O árbitro de vídeo foi pior ainda porque não avisou, e se avisou, o árbitro foi pior", opinou Roger.

A primeira aparição da tecnologia na história da Libertadores aconteceu no gol de empate (2 a 2) do Lanús, marcado logo no começo do segundo tempo, por Sand. Ele aproveitou uma sobra de bola na área e finalizou para as redes. O árbitro Wilmar Roldán pediu o auxílio do vídeo para determinar se o jogador estava impedido e validou o gol.

Aos 23min, já com 3 a 2 no placar, novamente o árbitro de vídeo foi protagonista: Montiel puxou Pasquini dentro da área e, após rever o lance na televisão, Wilmar Roldán marcou a penalidade. Alejandro Silva converteu e fez o gol da classificação histórica do time da casa.

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