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Renato Gaúcho brinca com ciúmes e diz pedir para filha ficar em casa

UOL Esporte

26/09/2015 13h51

(Crédito: Rede Record)

(Crédito: Rede Record)

Renato Gaúcho está sem clube desde o início de 2014, quando deixou o Fluminense. Desde então, tem se dedicado à família – inclusive a sua filha, Carol Portaluppi, motivo de ciúmes e preocupação do paizão.

Em entrevista veiculada neste sábado pelo programa Esporte Fantástico, da Rede Record, Renato disse – em tom de brincadeira – que nem gosta de ir à praia com a filha, tamanho o assédio.

"Eu vou às vezes para praia com o meu filha. 'Ah, papai, eu vou para a praia com você.' 'Ah, minha filha, vai para outra praia, fica em casa'", contou ele, imitando um diálogo entre os dois. "Aí ela vai para a praia, começa a tirar a roupa… Ai, meu Deus do céu, pessoal começa a tirar foto…"

Apesar dos ciúmes, Renato Gaúcho assegurou ter uma boa relação com a filha. O treinador é frequentemente o protagonista de postagens de Carol Portaluppi nas redes sociais, registrando a vida doméstica da família no Rio de Janeiro.

"Brinco, danço, curto a minha filha o máximo – até para ela", disse o ex-jogador, que nem sempre gosta de aparecer nos vídeos feitos pela filha.

"Tenho uma bronca muito grande da minha filha, porque ela é muito esperta. Quando ela chega, eu digo: 'desliga o celular'. Às vezes, ela deixa ligado (para filmar). Isso sempre me revolta, me deixa bravo. Não gosto dessas coisas. Mas é filha, e filha a gente perdoa", declarou.

Apesar de passar quase dois anos sem comandar um time, Renato Gaúcho disse mirar um retorno ao ofício no começo de 2016. Neste intervalo, ele garante que teve ofertas, mas que nunca o convenceram.

"Vontade, a gente sempre tem. Oportunidades também apareceram. Mas, de repente eu paro, penso e vejo que essas oportunidades vão ser um sofrimento muito grande – digo, no sentido de lutar contra a maré. Eu já passei por essa fase. É muito dificil, muito estressante", afirmou o técnico, insatisfeito com as dezenas de demissões de técnicos no Campeonato Brasileiro.

"É mais fácil mandar um (técnico) embora do que mandar sete, oito, dez jogadores, ou diretor, o presidente pedir para sair. É sempre o treinador o culpado. Lógico que às vezes temos culpa. Mas é sempre o treinador o culpado?", questionou.

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