Galvão foge de assédio de Panicat em lançamento de livro: 'Desirée é brava'
Galvão Bueno mudou a rotina de um badalado shopping na zona sul do Rio de Janeiro na noite desta quinta-feira. Bem como já tinha feito em São Paulo na terça (7) e em Salvador na quarta (8), o narrador e apresentador da TV Globo arrastou centenas de pessoas para o lançamento do livro "Fala, Galvão" – com histórias de bastidores dos mais de 40 anos de carreiras.
Simpático e sorridente, a estrela global mostrava paciência e atenção com o assédio das pessoas que esperavam cerca de duas horas por um autógrafo. O narrador só deixou o sorriso aberto de lado apenas uma vez: ao ser abordado pela panicat Aline Mineiro.
Sem graça, Galvão rechaçou o assédio da moça e tentava se livrar das perguntas "embaraçosas" da modelo da Band.
"Galvão, grita só para mim: 'agarra'. Como você fazia com o Taffarel", pediu Aline.
"Que isso, querida. Assim você me complica. Vamos parar com isso. A Desirée [esposa do narrador] é brava. Pessoal lá em casa não vai gostar disso", brincou Galvão. "Vamos falar só do livro, dos bastidores, de outros bordões", se esquivou.
Em seguida, a Panicat continuou: "Galvão, lança um bordão exclusivo, só para mim. Vai, por favor. Um bem bacana", disse Aline, enquanto mostrava seu modelito com um decote e saia curta.
"Não tem bordão exclusivo. Deixa isso. Vamos deixar as pessoas pegarem os autógrafos. Única coisa que posso te falar é para continuar trabalhando. Quem batalha sempre alcança o sucesso. Fique com este bordão", disse o solícito anfitrião da noite.
Além dos integrantes do humorístico da Band, Galvão gravou entrevistas com a apresentadora Glenda Kozlowski, da TV Globo, antes de receber os fãs.
Na fila, o apresentador recebeu colegas de emissoras e personalidades do esporte como Zagallo e Jade Barbosa. Tino Marcos, que tirou licença de dez meses da Globo e foi muito elogiado pelo narrador em sua despedida, também marcou presença.
"É quase uma obrigação. Galvão é um ícone para todos nós", disse o repórter.
Um dos primeiros chefes de Galvão Bueno, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, também prestigiou o amigo. "Já perdi as contas do tempo que conheço essa figura. Acho que já tem uns 100 anos", brincou.
Por Pedro Ivo Almeida
Do UOL, no Rio de Janeiro
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