Galvão corrige origem de hino à capela após revolta de paraenses
Depois de ser alvo de críticas por parte dos paraenses no jogo entre Brasil e México, o narrador Galvão Bueno corrigiu a informação de quem foi responsável por começar o hino nacional à capela. A correção aconteceu nesta segunda-feira antes do duelo contra Camarões.
"A cada vez que se repete parece que se emociona mais, desde que pela primeira vez aconteceu em 2011 em Belém do Pará, em um jogo contra a Argentina. Desde que começou em Fortaleza na Copa das Confederações e aí passou por todos os estádios e se repete nesta Copa do Mundo. A cada vez que se repete parece que a emoção é maior. Aí a gente olha para os companheiros para os jogadores e é um momento espetacular", disse Galvão.
No jogo contra o México, em Fortaleza, Galvão afirmou que foi o público cearense que começou a cantar o hino à capela na Copa das Confederações, em 2013.
No entanto, os paraenses se revoltaram, pois haviam feito o mesmo em 2011, durante o Superclássico das Américas, e iniciaram uma campanha para se colocarem como responsáveis pelo hino à capela.
A revolta dos paraenses chegou ao repórter Tino Marcos, da Globo, que corrigiu a informação de Galvão Bueno durante o duelo contra o México.
Curiosamente, em 2011, quando o hino foi cantado à capela em Belém, Galvão falou sobre a emoção da homenagem feita pelos torcedores. "Parabéns, povo do Pará! Se isso não mexer com o jogador, nada mais mexe", disse na época.
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