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Raí lembra de Sócrates, diz que tomava vinho antes de jogo e joga basquete com Angélica

UOL Esporte

25/08/2012 15h19

Ídolo do São Paulo e do Paris Saint-German, Raí visitou o programa da apresentadora Angélica, Estrelas, neste sábado, e falou sobre a vida de ex-jogador, do lançamento de seu livro infantil e lembrou do irmão Sócrates e de quando jogava basquete na adolescência. Não bastava apenas lembrar, o craque ainda jogou um pouco do esporte de menino com a apresentadora grávida e revelou que tomava uma taça de vinho no almoço, antes de entrar em campo pelo clube francês, sensação da temporada européia atRaí e Angélica brincam de bola no programa 'Estrelas' da apresentadoraual.

O papo com Angélica foi bem descontraído e a loira no clima de sua gravidez perguntou como é a vida de pai. Com três filhas no currículo, Raí disse que foi pai precoce, assim como sua mãe quando teve o irmão mais velho, Sócrates. O ex-atleta também aproveitou para falar sobre o lançamento de seu livro infantil, Turma do Infinito, inspirado em redação de uma das suas filhas.

Em seguida, o ídolo tricolor falou sobre a vida de ex-jogador. "Sinto falta de brincar de bola, jogar com os amigos. Hoje em dia eu dou uma corrida três, quatro vezes por semana para me manter e ficar inspirado também. Quando você para, percebe o privilégio que é ser jogador de futebol".

Angélica seguiu no tema e perguntou sobre as influências do craque na carreira, como o irmão Sócrates, recentemente falecido, e o treinador Telê Santana. "Era complicado no começo pra mim, porque eu tinha 15, 16 anos e o Sócrates já era um ídolo mundial. Eu imagino como seria com o irmão do Messi, do Neymar. Mas ele (Sócrates) sempre foi exemplo, mais como homem do que como jogador, gênio do futebol que ele foi", disse Raí. "O Telê aplicou uma cultura nova no São Paulo de ser mais exigente consigo mesmo e isso mudou a minha vida", seguiu o ex-jogador, que disse ter ganho mais de um título por ano na carreira.

Raí também falou sobre sua passagem no PSG, onde junto com o amigo Leonardo, hoje diretor de futebol do clube francês, teve a idéia de criar a Fundação Gol de Letra, que ajuda crianças carentes através do esporte e infra-estrutura de ensino. Ídolo do PSG, Raí ainda revelou alguns fatos engraçados sobre sua vida em Paris. "Eu gostava muito dos molhos e dos vinhos. Na época, tinha treinador que deixava tomar uma taça de vinho no almoço antes do jogo, mas só uma  né (risos)", brincou o ex-jogador.

A parte final da entrevista surpreendeu o telespectador, quando Raí disse que jogava basquete na adolescência. "Joguei basquete dos 11 aos 13 anos e fui vice-campeão paulista. Jogava de ala, meu ponto forte era o passe". A apresentadora aproveitou o local da entrevista ao lado de uma quadra de basquete e convidou o ex-atleta para uma 'pelada'. Raí se divertiu fazendo algumas cestas e encerrou sua participação confessando que ainda se vê como uma criança de cinco anos, que não pode ver uma bola que quer brincar.

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