Falcão compara seleção brasileira a Federer: "Tem que jogar bem e ganhar"
Ex-comentarista, treinador e jogador, Paulo Roberto Falcão foi o convidado da edição de hoje (18) do "Futebol na Veia" para opinar sobre o desempenho da seleção brasileira na Copa América.
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Falcão fez uma comparação entre a seleção brasileira e Roger Federer, dizendo que, assim como o tenista, a equipe nacional precisa jogar bem e ganhar a ponto de emocionar o torcedor.
"O Brasil tem que jogar bem e tem que ganhar. Eu falo do Federer porque ele é o melhor da história, me emociona vê-lo jogar, com todo respeito aos outros tenistas. Também tem isso em outros esportes. Mas a seleção brasileira precisa disso, precisa emocionar os torcedores. E, pra emocionar, precisa jogar bem. O torcedor também está precisando disso", declarou.
Na sequência, Falcão se aprofundou no assunto e explicou o que entende por "jogar bem".
"Quando eu falo em jogar bem, não falo em firula. Mas tem que ter uma marcação forte, não pode deixar o adversário jogar, mostrar jogadas verticais, jogadas em velocidade. Quem recebe a bola tem que olhar para a frente, para o atacante. Tenho visto muita lateralização do jogo. Posse de bola no campo do adversário, ultrapassagem, zagueiros que não dão chutão, e a seleção tem condições de fazer isso. […] As pessoas se enganam, achando que a organização do jogo precisa ser do 10. Não. O Daniel Alves consegue organizar, o Marcelo faz isso no Real Madrid, completou.
Durante o programa, Falcão ainda ganhou uma homenagem inusitada, direto de Salvador. Os torcedores do "Movimento Verde e Amarelo", que acompanham a seleção brasileira no duelo contra a Venezuela, cantaram "Arerê, o Falcão é o maestro do Telê". O verso emocionou o ex-jogador.
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