Seleção deve barrar jogador do 7 a 1? Assunto esquentou no "Bem, Amigos"
Antes da estreia brasileira na Copa América Centenário, Galvão Bueno celebrou a escalação menos 7 a 1 desde o vexame de 2014. "Sinto esse jogo de hoje como um absoluto recomeço. Ninguém em campo do 7 a 1. Que seja um divisor de águas", animou-se. O Brasil ficou no 0 a 0 ali com o Equador e dias depois acabaria eliminado da competição ainda na fase de grupos. Em um debate quente, o assunto voltou nesta segunda (27) no "Bem, Amigos" do Sportv.
"Não dá pra fugir muito daquele grupo de jogadores. E no Brasil, se empata um jogo, já [falam que] tem que mudar os 11. Nós fomos para o conceito 'graças a Deus não tem ninguém do 7 a 1 em campo hoje"', disse Luis Roberto, em discurso inversamente oposto ao de Galvão, titular da mesa redonda esportiva.
E Luis Roberto ainda ganhou apoio de outro colega de narração da Globo, Cleber Machado: "Imagina, o que tem a ver uma coisa com a outra?", opinou.
"Pois é. O que tem a ver uma coisa com a outra? A gente tem umas coisas como sociedade, como povo que são completamente fora de propósito", complementou Luis Roberto, em sintonia com a visão de Cleber.
Foi então que Caio Ribeiro resolveu se manifestar. Mais na linha de Galvão, o ex-jogador comentarista discordou de forma enfática de ambos. "Pra mim tem a ver, porque alguns jogadores sob pressão falharam", argumentou, dando início a um debate mais direto com o companheiro de transmissões do futebol da Globo em São Paulo.
"Mas não é porque eles perderam de 7 a 1, é porque não foram bem. Entendeu? Não é por causa do placar, é porque talvez não tenham o perfil para jogar na seleção", afirmou Cleber.
"E aí o resultado foi 7 a 1 e tem que romper com alguns jogadores", insistiu Caio, gerando nova manifestação de Cleber Machado. Enquanto isso, Luis Roberto, que havia dado início à discussão e demais do programa, só ouvindo.
"Mas, Caio, nós ficamos sem ninguém do 7 a 1 e apanhamos do Peru e ficamos fora da primeira fase da Copa América. Não resolveu tirar os caras do 7 a 1", rebateu Cleber.
"Mas eu acho também que não tem que jogar um monte deles", finalizou Cleber, concordando em parte com o discurso de Caio, similar ao de Galvão.
Veja também: Galvão se anima com "seleção menos 7 a 1″, mas depois corneta
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