Equipe do Sportv é "expulsa" de rua de Nova York durante entrada ao vivo

Reprodução / SporTV

Em Nova York para a cobertura da final da Copa América Centenário dos Estados Unidos entre Argentina e Chile, marcada para domingo (26), no MetLife Stadium, ali perto, em Nova Jersey, Luiz Carlos Jr., Maurício Noriega e Roger Flores se meteram em altas confusões nas ruas da cidade.

O trio, acompanhado do correspondente do canal em NY, Bruno Côrtes, por pouco não foi atropelado por um carro durante entrada ao vivo para o programa "Seleção Sportv".

"Tem um carro aí atrás buzinando pra gente sair", alertou Roger. Do estúdio da atração no Rio de Janeiro, ouviu-se um "eles vão ser atropelados".

"Atenção, Houston, we've got a problem", brincou o Luiz Carlos. "Vai lá, Noriega, negocia", disse, incentivando o colega para conversar com o motorista do automóvel.

"Espero que o desfecho não seja um atropelamento", soltou o narrador, assim como os demais, divertindo-se com o imprevisto ao vivo.

"One, two minutes is good. O cara é grande. Não vão me arrumar problema aqui", voltou ao grupo Noriega, com o resultado do papo com o motorista.

"Boa tarde, Luiz Carlos Jr., temos que zelar pela segurança da nossa equipe nos Estados Unidos", iniciou a despedida o apresentador do estúdio do "Seleção", Marcelo Barreto.

"Estamos liberados pro cara passar com o carro?", perguntou o narrador. "Claro, vocês têm que narrar a final", respondeu Barreto, encerrando a inusitada entrada ao vivo.

Videoclipe com rapper

Antes do incidente do quase atropelamento, ainda enquanto aguardavam para entrar ao vivo, a equipe do Sportv se deparou com uma artista de rua disposto a fazer ali um show para eles. "Camarada resolveu fazer um videoclipe usando nosso equipamento", relatou Luiz Carlos Jr., que gravou a performance e divulgou em seu Instagram.

"O pior é que, afora a palavra world, não dava pra entender nada do que ele cantava, era só aquilo e ele ficou aqui uns dez minutos diante da câmera", continuou.

"Rick Lennon é o nome dele. Quem sabe daqui a uns dois meses o cara explode no mundo e a gente tá no videoclipe com o maior número de visualizações da história", brincou Maurício Noriega. "Olha, como apreciador de música eu posso estar enganado, mas acho que não creio", cornetou o narrador.

"Você pode não gostar do estilo da música, mas é um estilo que vende. Aqui nos Estados Unidos, esse tipo de rapper funciona. Ele fez a nossa alegria aqui durante alguns minutos, a gente ficou curtindo, rindo. Capital do mundo tem de tudo", fez também a sua avaliação o comentarista Roger Flores.