Técnico do Brasil se frustra com jogo reduzido na Globo: 'Foi o que deram'
E apesar de a Confederação Brasileira ter acatado a sugestão e comemorar a exposição, o técnico da equipe nacional, Morten Soubak, não ficou muito satisfeito. Ele queria um jogo normal contra as atuais bicampeãs olímpicas e europeias.
"É o que nos foi dado e vamos ter de jogar da mesma forma. Óbvio que sempre queremos jogar 30 por 30, como é o jogo oficial. Gostaria que fosse assim, mas é o que nos foi dado", disse após o revés por 25 a 21 na noite de sexta-feira.
"Estamos acostumadas a jogar 30 por 30. Tem a questão psicológica. Você olha para o placar e tem 19 minutos e fica com a ideia que faltam 11, mas na verdade vai faltar só um. É ruim para a gente. O ideal seria 30 por 30. São poucas as vezes que temos a oportunidade de jogar diante do nosso público e ainda mais contra uma bicampeã olímpica. Então, por que não jogar 30 por 30? Mas também não é sempre que jogamos em canal aberto", disse a pivô Dani Piedade.
"Às vezes, em torneios relâmpagos de preparação das equipes europeias fazemos quatro jogos em um dia e aí são jogos de 15 por 15. Mas é algo diferente", completou.
O técnico norueguês Thorir Hergeirsson não foi muito incisivo nas críticas, mas mostrou estranhamento com a situação.
"Penso que é uma situação um pouco especial. Preferia um jogo normal, pois handebol é 30 por 30. Mas nos explicaram os motivos e não tenho problemas. Talvez o jogo possa ser mais veloz e divertido para o público", disse soltando um sorriso irônico.
Estas duas partidas da seleção brasileira com a Noruega fazem parte da preparação para os Jogos Pan-Americanos de Toronto,em julho, e para o Mundial da Dinamarca, em dezembro. A equipe nacional venceu a última edição do torneio, na Sérvia, em 2013.
Por Fábio Aleixo
Do UOL, em São Paulo
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