Dicionário da Globo. Veja como ficam nomes de times e estádios modificados
A Globo não fala o nome de patrocinadores, os naming rights. Tanto na TV aberta quanto no Sportv (canal esportivo do grupo na TV fechada), as marcas são evitadas a todo custo – a regra já foi aplicada em nomes de estádios, times de futebol, escuderias de F1 e até nomes de competições.
O problema é que esta postura gera algumas situações inusitadas e muitas vezes obriga a Globo a rebatizar aquilo que ela está transmitindo.
O recurso usado pode ser uma sigla (RB Brasil, PAEC ou STR). Em outros casos, é usado o nome do local. Quando o São Paulo foi participar da Copa Audi, a Globo tratou a competição como "Torneio Internacional da Alemanha". O decacampeão da Superliga de vôlei, Rexona-Ades, é tratado como "Rio de Janeiro".
E quando o nome do estádio e o nome da cidade remetem a uma fabricante japonesa de carros? Aí a emissora usa o nome de uma cidade vizinha, como foi o caso do Toyota Stadium, que virou "Estádio de Nagoya", no Mundial de Clubes de 2011.
No último final de semana mais dois casos chamaram a atenção: o New York Red Bulls virou RB New York em jogo do Campeonato Norte-Americano. E no Allianz Parque – chamado de "Arena do Palmeiras" – uma empresa precisou até cobrir a marca da seguradora alemã em um letreiro do estádio para não aparecer a marca na transmissão.
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