Caicedo, 'cacildis' e Bamba: tudo vira trocadilho nas narrações de Escobar
Estreando como narrador na Globo em 2014, Alex Escobar mantém seu bom humor – já velho conhecido no Globo Esporte carioca – durante as transmissões. Na Copa do Mundo, contudo, o narrador tem se especializado em fazer trocadilhos com os nomes dos jogadores estrangeiros de pronúncia diferente.
Tudo começou no primeiro jogo da Grécia, contra a Colômbia, no dia 14, o narrador soltou um "cacildis" após falar do lateral Torosidis e do meia Salpingidis. Uma referência ao estilo de falar de Mussum, integrante dos Trapalhões que morreu há 20 anos.
Um dia depois, na vitória da Suíça sobre o Equador por 2 a 1, Escobar não deixou em paz o atacante Caicedo. A cada vez que o sul-americano tocava na bola ou subia por um dos lados do campo, o narrador fazia um trocadilho óbvio. A insistência foi tanta que naquele domingo à noite, durante a Central da Copa, exibida no Fantástico, até Tiago Leifert cornetou a piada do colega.
Nesta quinta-feira, na partida entre Colômbia e Costa do Marfim, quem sofreu com a gracinha foi o volante Serey Die. "Entrou o Bolly no lugar do Serey [lido como 'serrei'], que errou mesmo", disse no segundo tempo, após ter feito a mesma piada nos primeiros 45 minutos do jogo.
De forma mais sutil, em um lance de falta, o narrador falou sobre um encontrão que deu "um trimilique no joelho do Bamba, mas ele está legal".
Sobrou também para os colombianos: "Acabou a paciência com o Ibarbo. Vai descansar, já está de pijama mesmo. Vai entrar o Quintero, que está mais inteiro mesmo", descreveu Escobar ao falar da substituição do camisa 14 pelo 20.
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