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"Louco por Elas" usa futebol para disparar chavões sobre homens, mulheres e até esporte

UOL Esporte

18/04/2012 06h00

Ricardo Zanei, em São Paulo


Foto: Reprodução de TV

O futebol é apenas o plano de fundo de "Louco por Elas", seriado que vai ao ar na TV Globo nas noites de terças-feiras. Podia ser o vôlei, o basquete, um hospital, uma loja, uma sala de aula… O mundo da bola é apenas um pretexto para um show de chavões sobre relacionamentos amorosos e, por que não, sobre o esporte.

Léo (Eduardo Moscovis) é professor e técnico de um time feminino juvenil de futebol de areia. As histórias giram em torno da presença constante das mulheres e dos encontros e desencontros amorosos na vida dele. E os desencontros e encontros das vidas delas.


Foto: Reprodução de TV

No episódio desta terça, a equipe vai disputar um torneio em Angra dos Reis. Lá, Léo fleta com as gêmeas Leiloca e Moniquinha, interpretadas por Chandelly Braz e que treinam dois times da cidade. Ao mesmo tempo, as meninas de sua equipe descobrem que todas – sim, todas – ficaram com um tal Bruninho em uma festa na noite anterior. Paralelo a isso, Giovana (Deborah Secco), a ex-mulher de Léo, tenta passar um fim de semana em paz com a filha Theodora (Laura Barreto), mas não tem a menor ideia de como cuidar da pré-adolescente.

É no meio de tudo isso que os chavões transbordam. Não vamos entrar em como a trama se desenrola, mas a série de frases feitas é de chorar:

Para quem procura um seriado com uma temática mais esportiva, os poucos segundos dedicados ao futebol estão longe de agradar. Como um programa que trata de relacionamentos, "Louco por Elas" não é pior que muitos outros. Apenas é igual.

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